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março ’24

Dia 02

Workshop

Pudesse eu não ter criatividade nem liberdade

Data: 2 de março
Local: Imaginarius Centro de Criação
Horário: 10:30-12:00
Destinatários: famílias
Nº de Participantes: limitado às vagas existentes

Através de jogos dramáticos, num espaço de criatividade e liberdade, exploraremos o universo imaginário das obras de Sophia de Mello Breyner Andersen, deixando-nos contagiar pela magia das personagens e dos seus contos.

Convidamos-te a viajar connosco. Aceitas?

Só tens de te pôr todo janota e o mais confortável, porque esta viagem será a mais atribulada que alguma vez tiveste. Ahh e não te esqueças de trazer um objeto especial contigo.

Ensaio Aberto

Pudesse eu não ter laços nem limites

Data: 2 de março
Local: Imaginarius Centro de Criação
Horário: 14:30
Destinatários: todas as idades
Nº de Participantes: limitado às vagas existentes

Ensaio aberto da criação artística vencedora da Chamada de Apoio à Criação Local que irá integrar a programação do IMAGINARIUS – Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira em 2024.

Dia 08

Conversa

Arte, Deficiência e Gestão Cultural

Data: 08 de março
Local: Imaginarius Centro de Criação
Horário: 09:30 – 12:30 e 14:00 – 17:00
Destinatários: Profissionais das áreas de Gestão Cultural, Produção, Programação, Mediação Cultural, Direção Artística e Comunicação
Nº de Participantes: limitado às vagas existentes

Em Portugal, especial atenção tem sido dada nos últimos anos ao acesso das pessoas com deficiência à oferta cultural.

Com a implementação de serviços como a interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP), a audiodescrição (AD) ou as sessões descontraídas (SD), vários (mais ainda poucos) espaços culturais e artistas procuram criar condições de acesso para que pessoas com necessidades específicas, assim como os seus familiares e amigos, possam juntos usufruir da oferta. Um outro aspeto, com menor expressão ainda em Portugal, é aquele que procura incluir as pessoas com deficiência nas equipas dos espaços culturais ou programá-las como artistas.

Estas questões estão interligadas: ter acesso a um espaço cultural e à sua oferta, conhecer, usufruir e talvez considerar uma carreira nessa área. São estes os diversos aspetos do trabalho de uma organização cultural que procuraremos abordar.

Quando a inclusão e a diversidade são vistas de uma forma mais holística, surgem múltiplas e diversas oportunidades criativas.