![pre-festival_por_mares_nunca_de_artes_navegados DOURO MAR ÍNTIMO – POR MARES NUNCA [DE ARTES] NAVEGADOS<span class="sub_portfolio"> COMPANHIA ARTELIER? TEATRO DE RUA [ PT ]</span> 1](https://www.imaginarius.pt/wp-content/uploads/2021/08/pre-festival_por_mares_nunca_de_artes_navegados.jpg)
DOURO MAR ÍNTIMO – POR MARES NUNCA [DE ARTES] NAVEGADOS COMPANHIA ARTELIER? TEATRO DE RUA [ PT ]
PERFORMANCE
M/3 | 60’ | COPRODUÇÃO IMAGINARIUS
ESTREIA ABSOLUTA
PORTO CARVOEIRO
04 SETEMBRO 21:00 | Inscrições AQUI
05 SETEMBRO [ WALK AND BIKE ] 10:00
O projeto da companhia internacional Artelier? Teatro de Rua visa a implementação de um modelo de “circulação artística consciente”, em torno da visitação de uma embaixada artística aos municípios ribeirinhos, a partir do rio e do mar, a bordo de uma embarcação/centro cultural, com o nome e marca IMAGINARIUS.
Por Mares Nunca [de ’Artes] Navegados resulta de uma reflexão sobre novos modelos da arte contemporânea nas artes de rua, procurando atividades que visem a ética ambiental e a sustentabilidade.
A embarcação, seu comandante e tripulação artística irão navegar de porto em porto, na busca de um cais ribeirinho ou marítimo, para aí trocarem experiências com artistas locais e comunidades de modo a conhecer as suas dinâmicas, tradições, rituais e marcas de passagem.
Da mediação entre os artistas e a população serão recolhidas as notas desta viagem para a construção do Diário de Bordo, com ideias de inter- venção cultural sobre os desafios de viver de acordo com a natureza, de viajar de forma sustentável e de criar arte contemporânea no contexto atual.
Em cada cais ou porto onde a embarcação IMAGINARIUS atraque serão apresentados espetáculos a bordo, mostras de curtas-metragens, momentos de animação musical e street art. No último cais, no rio Douro, em Porto Carvoeiro, Canedo, Santa Maria da Feira, será apresentado o espetáculo Douro Mar Íntimo, onde se convidará a população para um momento maior de videoteatro documental e performance noturna que mistura videomapping com textos e músicas realizadas pelos artistas durante a sua viagem marítima e cultural, refletindo a contemporaneidade da arte nos nossos dias e a sua relação com a identidade e memória dos povos ribeirinhos.
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