Acutilante, pronto para inquietar, estimular o pensamento crítico e despertar consciências, o Imaginarius é também um convite à contemplação, ao sonho, à liberdade e à esperança.
Na sua 24ª edição, o festival convoca o público para um mosaico multicultural com 200 artistas de 17 países, que vão questionar o legado Progresso – social, político, cultural e tecnológico.
A programação aposta no cruzamento das artes de rua e do circo contemporâneo com as media arts, a dança e a música, dedicando particular atenção à temática da gastronomia.
Celebremos juntos a dimensão maior do Progresso, a Humanidade!
De 22 a 25 de maio, em Santa Maria da Feira!

O fecho da trilogia
A 24ª edição do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira assinala o fecho de um ciclo de três edições marcadas por uma linha de pensamento conceptual, que reafirma o discurso artístico de um festival com ADN, que envolve, questiona, confronta e transforma.
Depois de uma edição dedicada ao Sonho (2023) e outra à Liberdade (2024), é chegada a hora do Imaginarius refletir sobre o legado do Progresso, quer na intensidade, quer na intencionalidade das mensagens, implícitas ou explícitas, associadas aos conteúdos da programação, partindo da premissa de que o verdadeiro Progresso só se concretiza pela Paz, ancorado nos valores da Liberdade, sendo este um Sonho coletivo.

Tema
Das múltiplas dimensões do Progresso, em particular o societal, tecnológico, ambiental e cultural, e da sua antítese, nasce a programação da 24ª edição do festival. Um tema que atravessa fronteiras, épocas e culturas, que provoca diálogos e confrontos, que celebra conquistas, avanços e retrocessos, que apela à reflexão através da arte.
Será que o desenvolvimento tecnológico nos fez progredir ou regredir enquanto sociedade e pessoas?
Estaremos efetivamente mais próximos ou mais isolados?
Que passivos ambientais nos trouxe o desenvolvimento industrial?
Deveremos avançar ou dar um passo atrás?
Que lugar ocupam os valores da liberdade, justiça, igualdade e diversidade no meio de tantas interrogações?
Evoluímos efetivamente enquanto Humanidade?
O que poderemos esperar do futuro?